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Por
Daniel Caumo
Luana Casagranda
Marcel Hartmann
Nádia Alibio
Nathalia Tessler
Thaís Seganfredo

A descoberta do vírus HIV nos anos 80, ou câncer gay como era preconceituosamente chamado, incidiu sobre a liberdade sexual buscada pelos jovens. O pânico e o medo do vírus até então desconhecido afetou aqueles que tinham uma conduta desviante da ordem social.

 

A falta de informação sobre a nova doença produziu diversos estigmas até hoje reproduzidos. Os chamados “grupos de risco”, concebidos sob a noção de prevenção, são uma das faces do preconceito em relação ao HIV.

 

Desde a criação do termo na década de 1980, ativistas apontam para suas consequências no convívio social. Aliar práticas sexuais a determinadas identidades reforça o estigma e a marginalização de certos grupos.

 

Após trinta anos de epidemia, o vírus mostra que não escolhe gênero, orientação sexual, idade, lugar e poder econômico para se manifestar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como fazer campanhas a nível estadual ou federal que alertem a população acerca do perigo do vírus sem, no entanto, estigmatizar as pessoas vivendo com HIV?

 

 

 

Como convencer os jovens da necessidade do uso da camisinha?

 

 

 

Como desmistificar a ideia de que testes de DSTs não são uma questão de confiança no parceiro e sim um cuidado com outro?

 

Essas e outras questões motivaram a reportagem HIV - Tão longe, tão perto. Buscamos, a partir desta produção, compreender as questões sociais, políticas e identitárias que marcam a vida de pessoas com HIV, além de oferecer informações sobre o vírus e a saúde do portador.  

 

 

 

EXPEDIENTE

 

Reportagem multimídia experimental realizada na disciplina de Webjornalismo da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação - FABICO | UFRGS em 2015/1

 

Produção e reportagem: Daniel Caumo, Luana Casagranda, Marcel Hartmann, Nádia Alíbio, Nathalia Tessler e Thaís Seganfredo.

 

Orientação: Luciana Mielniczuk e Maíra Souza

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